Cerci Vilma Hipólito1Olá a todos/as!

Hoje, na nossa rubrica semanal sobre os “Impactos do Serviço de Assistência Pessoal” iremos apresentar a visão da nossa mais recente Assistente Pessoal Vilma Hipólito. Apesar de estar connosco apenas há aproximadamente 5 meses, a Vilma assumiu desde o 1.º momento da missão, visão e valores do CAVI Horizontes e da Cerciespinho.

Obrigada pelo seu testemunho!

O meu chamamento para a profissão de Assistente Pessoal teve início em Fevereiro de 2020.
A Alpe (Agência em Prol Do Emprego) de Santa Maria da Feira fez a divulgação do curso e eu resolvi lançar as sementes que brotaram somente em finais do ano seguinte.
Como se costuma dizer" Deus não faz nada antes nem depois, Ele age na hora certa. Seu relógio não atrasa. Ele capricha na bênção". E assim foi! Senti um imenso orgulho em abraçar esta profissão que muita gente do meu ciclo social considerou difícil e de uma enorme responsabilidade.

Durante a formação, ouvi sempre os formadores dizer:" Atenção, que vocês vão ser os braços e as pernas dos vossos futuros destinatários" e somos! Até muito mais que isso. Ser Assistente Pessoal, como afirma o meu destinatário (José Henrique), não se resume a um assistencialismo e a um serviço de "caridade". É abdicarmos de egoísmos e assumir um compromisso de co-criação de igualdade de oportunidades. É pensar não pelo outro mas com o outro e ajudar os nossos destinatários a serem autónomos e serem eles próprios a decidir todos os pormenores da sua vida e da assistência prestada. É enchermo-nos de compreensão mesmo nos dias que nos parece ser muito difícil! Ser Assistente Pessoal é sentir orgulho em servir e despirmo-nos de todo o tipo de preconceito.

Acredito que o Serviço de Assistência pessoal é um grande passo para uma mudança de paradigma em relação à deficiência. É um grande passo que damos em frente para uma vida independente! Portanto, " Vida Independente, já”!"

Vilma Hipólito

Cerci Vilma Hipólito

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